terça-feira, 5 de junho de 2007

CLUBE DO BERNESE MOUNTAIN DOG


Tudo sobre Bernese e o grandes criadores estão lá ! Exposições e etc....

ATENÇÃO


Exposição especializada A 4ª Exposição Especializada da raça Boiadeiro Bernêsserá no dia 14 de Julho, no Parque de Exposições Imigrantes

http://clubedobernese.com.br

HANDLER


Handler é um profissional especializado em treinar e apresentar os cães nas exposições caninas. O objetivo principal deste profissional é fazer com que seu cão esteja impecável no dia do julgamento, não apenas bem treinado e sabendo o que se espera dele em cada momento, mas também limpo e saudável.

Uma boa apresentação do cão pode fazer a diferença na hora do julgamento, uma vez que um cão bem condicionado e treinado, será sempre mais fácil de analisar do que um cão que não pára quieto para o juiz.

Handlers e adestradores são profissionais com objetivos diferentes. Um handler precisa conhecer práticas modernas de adestramento para ensinar o seu cão, mas os adestradores que se especializam em treinar seu cão para comandos de obediência nem sempre terão experiência para educar seu cão para participar de exposições.
Não há nenhuma obrigatoriedade em contratar um handler para apresentar seu cão numa exposição. Você mesmo poderá fazer isso e com muito treinamento, conseguir resultados satisfatórios, mas se você acha que não conseguirá conter o nervosismo ou se não quiser despender tempo em treinamentos pessoais, a melhor coisa é procurar um BOM profissional.
Alguns cuidados são essenciais para a escolha de um handler.
· Assim como o veterinário do seu cão, o handler deve ser, sempre, um profissional qualificado e com experiência no assunto.
· Procure sempre se aconselhar com os criadores e expositores mais experientes sobre os handlers que atuam no Brasil.
· Antes de escolher seu handler, perca algum tempo coletando informações sobre o profissional com seus clientes e ex-clientes.
· Verifique se o handler aparenta ter experiência é reconhecido pelos outros.
· Analise a reação dos cães que ele apresenta, se é gentil e amável com o cão antes, durante e depois das apresentações.
Após escolher o seu handler, combine claramente com ele como ele será remunerado e quais são as responsabilidades que caberão a ele e a você durante o tempo que ele apresentará seu cão.
Existem diversas formas de remuneração em vigor no mercado: pacotes mensais, custo por dia, custo por pista, custo por colocação do cão na exposição. É importante também que sejam estabelecidos os custos que você deverá arcar além das apresentações e treinamento, como por exemplo, despesas de viagens, custos extras com alimentação do seu cão ou mesmo para que ele realize a inscrição de seu cão nas exposições. Procure ter esses dados por escrito antes do acerto final.

profissão de Handler é exercida por pessoas, homens e mulheres, que aprendem de uma maneira ou de outra a apresentar cães em exposições de cinofilía, promovidas pelos Kennels Clubs, no Brasil e no exterior. É uma profissão bastante complexa, pois temos que saber de tudo, um pouco. Temos que conhecer obrigatoriamente os Padrões das Raças que trabalhamos, particularmente conhecer o temperamento de cada animal, temos que ter uma forte noção de estrutura, coisa rara, pois poucos conhecem bem a movimentação típica de cada raça que lidamos, nunca esquecendo que cada cão tem sua particularidade.
O Handler profissional tem que ser organizado, pois sem isso a Exposição fica complicada, alguns profissionais são especializados em determinadas raças, como por exemplo, Yorkshire, Shih Tzu e outros de muito pelo, já outros apresentam muitas raças distintas, o que complica um pouco, mas se tiver um bom assistente, as coisas ficam mais fáceis, pois a figura do assistente é importante para substituir o Handler Principal na entrada dos cães, e esse assistente tem que ser da maior confiança do Principal, pois tem que substituí-lo sem que prejudique o cliente.

É importante ter conhecimentos básicos de estrutura e dinâmica, o que faço questão de ministrar nos cursos que ministro, para pessoas que queiram aprender essa arte.
Dinâmica e Estrutura são matérias extremamente importantes no dia a dia de um Handler, pois com novos cães de clientes, o profissional tem que ter conhecimentos básicos para aconselhar e alertar sobre problemas estruturais, que seu futuro pupilo possa ter.
Resumindo, apresentar cães é uma verdadeira arte, pois a função do Handler é tentar minimizar os defeitos e realçar as qualidades do cão que esta sob seus cuidados, não esquecendo que saber fazer Grooming e Triming é fundamental, mas isso fica para um próximo bate-papo.

Roberto da Guia



sexta-feira, 1 de junho de 2007

LOBO O VIGILANTE RODOVIÁRIO


A Produção tem no elenco, vivendo o personagem Vigilante Carlos, o ator e galã do SBT Antônio Fonzar, contava com seu fiel amigo o cão Lobo, vivido por 3 (três) cães da raça Pastor Alemão pertencentes ao Canil da Polícia Militar do Estado de São Paulo
Ao contrário do primeiro Lobo, que "não contava com dublês" (seguia somente os comandos ensinados por Ary para controlar o animal em cena), o segundo personagem do cão Lobo contou com a participação dos cães:"Lobo", "Dom" e "Ekel", que atuavam sob comando do Sargento da Polícia Militar José Roberto Gonçalvez e pelo SD PM Luiz Fernando Del Preto, acompanharam e ficaram as disposições da equipe até o término das filmagens. cão Lobo, seu inseparável amigo dentro e fora das telas da TV e do cinema, morreu em 1971. O pastor alemão pertencia a um soldado da antiga Força Pública e chamava-se originalmente "King". Foi mudado para "Lobo" porque o seriado pretendia exclusivamente a língua nacional.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Sandy Goldem Bernese Show




Sandy Goldem Bernese Show


Esta é a Sandy ! Cadela do nosso amigo Ricardo, muito linda! Um Bernese dourado com carinha de safada, mas segundo seu dono é ensinada e tranquilinha, tanto que na foto com gorro de Papai Noel a Sandy aceitou numa boa, não é Ricardo ?!!!?!? Somente um pouquinho de trabalho, tipo chantagem com a ração ou na marra! ... Brincadeira! !
Outra foto é Sandy pequenina, quem resiste em negar uma guloseima com essa carinha de Santa Pidona!?

CRUFTS 2007 AND GRAND BOUVIER





Crufts, the world's greatest dog show!

O Crufts é o maior e mais conhecido evento de cães do mundo, realizado na Inglaterra.(NEC, Birmingham) pelo Kennel Club da Inglaterra.


Grand Bouvier esteve no maior evento de cães do mundo, o Crufts 2007, representado por sua proprietária Claudia que no site do seu canil conta um pouco dessa experiência fantástica.
Os amigos do Dog crêem que em 2008 o Grand Bouvier estará lá para participar desse evento mágico e trará um trofeuzinho para o Brasil, pois talento o Bouvier tem de sobra.

Leia o comentário dessa experiência vivida no site do Grand Bouvier e aproveite para dar uma navegada por lá.

http://www.canilgrandbouvier.com.br/

Ou vá direto clicando no link abaixo

http://www.canilgrandbouvier.com.br/novidades/03.htm


Crufts 2008


6th March - Toy and Utility

7th March - Gundog

8th March - Working and Pastoral

Como funciona uma Exposição de Estrutura e Beleza


Como funciona uma Exposição de Estrutura e Beleza


Existem três tipos de exposição de Estrutura e Beleza:


1. Exposição Geral de Todas as Raças: é um evento de âmbito geral onde entram todas as raças que, depois, são comparadas entre si para avaliar o nível geral da criação de cães. Dividem se em:
Exposição Nacionaljulgada por um Árbitro de grupo ou de todas as raças onde os cães participam de Campeonato Nacional.


Exposição Pan Americana - julgada por um Árbitro de grupo ou de todas as raças onde os cães participam de Campeonato Pan Americano.


Exposição Internacional - julgada por um Árbitro de grupo ou de todas as raças onde os cães participam de Campeonato Internacional.


2. Exposição Especializada de uma Raça é uma mostra na qual só participam exemplares da mesma raça e têm o objetivo de esmiuçar as qualidades e faltas particulares da raça analisada. Julgada por um Árbitro especializado, normalmente, criador da raça.


3. Match de raça é um evento de âmbito regional, julgada por um criador da raça que promove o evento com o objetivo de formar futuros Árbitros de Exposições.

O Ritual da Exposição


1. Julgamento das raças na primeira etapa da Exposição as raças são separadas por Grupos e cada raça de cada grupo é examinada separadamente, obedecendo ao seguinte ritual:

a) Julgamento das classesas classes são separadas por sexo, idade e título. Primeiro as fêmeas e depois os machos.Na classe filhote são avaliados e classificados os cães com idade entre quatro e seis meses. Na classe Novíssimos seis meses e um dia e os doze meses.Na classe Juniores são avaliados e classificados os cães com idade entre os doze meses e um dia e os vinte e quatro meses.Na classe seniores são julgados os cães na faixa etária de mais de vinte e quatro meses que ainda não tenham títulos, para disputar o título de Campeão.Depois vem a classe campeonato onde são julgados os exemplares que já tenham obtido o título de campeão, para disputar o Grande Campeonato.Na Classe Grande Campeonato só participam os Grande Campeões.


b) Julgamento do Melhor da Raçauma vez selecionados os vencedores das classes, a etapa seguinte é o julgamento do Melhor Macho entre os machos e da Melhor Fêmea entre as fêmeas. O julgamento da raça termina com o julgamento do Melhor da Raça e o Reserva da Raça entre o macho vencedor e a fêmea vencedora. No julgamento do Reserva da raça entram também os Reservas Macho e os Reserva Fêmea conforme o caso. Se o macho ganhar, entra o Reserva Macho para disputar com a Melhor Fêmea, o Reserva da Raça e vice versa.


2. Julgamento dos grupos Os grupos são separados em 10, segundo o critério da FCI:

Grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto os Suíços)

Grupo 2 - Pinscher, Schnauzer, Molossos e Boiadeiros Suíços.

Grupo 3 - Terriers.

Grupo 4 - Dachshunds.

Grupo 5 - Cães Spitz e Tipo Primitivo.

Grupo 6 - Sabujos e Cães de Pista de Sangue.

Grupo 7 - Cães de Aponte.

Grupo 8 - Cães Recolhedores, Levantadores e d'Água.

Grupo 9 - Cães de Companhia.

Grupo 10 – Lebréis ou galgos.


Os vencedores de raça, agora vão disputar os melhores dos grupos, assim, um a um entram novamente em pista os vencedores das raças pertencentes ao primeiro grupo. Desses cães são pescados os quatro melhores do grupo 1. Em seguida entram os vencedores do grupo 2 e, com o mesmo procedimento, são selecionados os quatro melhores do grupo 2 e assim por diante até o grupo 10.


3. Julgamento do Final da Exposição Os vencedores de grupo, agora vão disputar o Melhor da Exposição, assim, um a um entram novamente em pista os vencedores dos grupos. Desses cães são selecionados os quatro Melhores da Exposição começando pelo Melhor da Exposição (Best-in-Show). Após entrar o reserva do vencedor o Árbitro seleciona o Segundo Melhor da Exposição e assim por diante.


Bruno Tausz - EtólogoPresidente do Conselho de Cinologia da CBKC Árbitro Allrounder da CBKCÁrbitro de Adestramento da CBKCbtausz@brunotausz.com.brhttp://www.brunotausz.com.br/

terça-feira, 29 de maio de 2007


Exposições de cães


"Uma exposição canina é instituída para qualificar, classificar e selecionar exemplares que tenham potencial para aprimorar a criação de cães."
Muita gente se pergunta para que, participar de exposições caninas. Isso é só frescura! E o pior é que esse conceito se estende ao pedigree. A grande maioria das pessoas ainda acha que o pedigree serve apenas para encarecer o filhote.
Então porque as pessoas procuram os "legítimos"? Porque escolhem uma determinada raça? Se o pedigree não é importante, porque não comprar um vira-latas?


Bem! Vamos definir, primeiro, o que é raça pura.


Um cão de raça pura é o produto do acasalamento entre dois cães de mesma raça reconhecida pela FCI (Fédération Cynologique Internationale). O órgão representante da FCI, no Brasil é a CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia).


Agora vamos definir mestiço.
Um cão mestiço é o produto do acasalamento entre dois cães de raças diferentes. Daí por diante, qualquer acasalamento de um cão de raça pura com um mestiço é, automaticamente, um mestiço.


Em seguida, vamos definir o que é vira-latas.
Um Vira-latas é o produto do acasalamento entre dois mestiços cujo resultado torna impossível definir qual ou quais as raças que o originaram... Alguns autores, ainda, definem o mestiço cujas raças de origem são impossíveis de definir como SRD (Sem Raça Definida).


O pedigree
O pedigree nada mais é do que um Certificado de Registro de Origem.Tem o mesmo papel de um Certificado de Garantia de um produto. Ele vai garantir a procedência do exemplar que está sendo adquirido. É um documento que, se lido convenientemente, vai revelar ao comprador se o vendedor é um criador sério, se ele “apenas” possui uma fêmea que cruzou com um macho qualquer, ou se ele escolhe suas matrizes (fêmeas reprodutoras) e procura um bom padreador (macho reprodutor) para consumar o acasalamento, afim de obter uma ninhada com possibilidades. É aí que entram as Exposições Caninas de Estrutura e Beleza.


Uma exposição canina é instituída para qualificar, classificar e selecionar exemplares que tenham potencial para aprimorar a criação de cães. É claro que os proprietários de cães vencedores festejam efusivamente as vitórias, mas somente um vence. A qualificação será sempre mais importante do que a classificação. A classificação é feita por comparação entre os cães presentes. A qualificação independe do número de exemplares inscritos ou presentes. O árbitro qualifica cada exemplar de acordo com suas virtudes e suas faltas. Já nos aconteceu numa exposição, que, numa raça, o exemplar classificado como Melhor da Raça recebeu uma qualificação apenas Suficiente e, noutra raça, outro cão classificou-se em Terceiro lugar com uma qualificação Excelente. O critério de avaliação deve obedecer aos objetivos da criação, portanto, o árbitro está em contato constante com os criadores para tomar ciência dos problemas que cada raça apresenta. Quando um árbitro observa a incidência freqüente de determinado defeito, creditado como hereditário, atribui um valor maior aos exemplares isentos dele.
Assim, uma Exposição Canina, ao invés de ser considerada uma "frescura", é uma oportunidade para você escolher a raça, a pelagem, o porte, e o temperamento do cão que irá conviver com você, na mesma casa, pelos próximos 10 a 12 anos.


Bruno Tausz - EtólogoPresidente do Conselho de Cinologia da CBKCÁrbitro Allrounder da CBKC

Árbitro de Adestramento da CBKC

Site Bernese Mountain Dog in America


Special Dog , In America



God Save Bernese Mountain DOG !


Site benerse Club


segunda-feira, 28 de maio de 2007

GRANDE TROIH



Esse é meu grande amigo Thoizão....o "linguinha" com sua bola ....outro grandão que eu adoro, me chama sempre prá um cafuné em sua cabeça e pescoço, beijo entre os olhos , adora sair prá passear , gosta de Halls (é, a bala)
Um Rot com R maiúsculo, mas um temperamento fantástico e um cão apaixonante.

BADRA MARIA.....NOSSA FOFA!!!


Essa aí é nossa companheirona!!!Nunca pensei que um cachorrão deeeeeeesse tamanho fosse tão amigo, tão companheiro, tão carente, tão fiel....é nossa grandona ,pensa que é poodle, é tímida, era medrosa demais mas graças à Cibele (mãezona dois) ficou bem mais sociável...devemos à Cibele essa meiguice em que se tornou nossa" Quitiquiti", que entre um "tóin-nho-nhoin" e outro (o melhor foi no Clebão), adora chamar o Tadeu prum pega-pega, o papai prá pegar ossinhos e a mamãe Anzi prá um cafuné gostoso no peito branco (que a Badi aprendeu a pedir tb pro Tadeu!!!)...essa cachorrinha é demais!

CHURRASCO


História do Churrasco
A descoberta do churrasco é atribuída aos índios que habitavam a costa das três Américas. Eles assavam a carne ao ar livre, numa fogueira sobre pedras com auxílio de uma grelha de madeira verde, mas foi na região do grande pampa que o churrasco encontrou o seu ambiente ideal. A pecuária sempre foi uma das maiores riquezas do Uruguai, da Argentina e do sul do Brasil, e a lida com o gado afastava os peões, por longos períodos de suas casas. O churrasco era uma forma mais prática de fazer uma refeição, pois bastava uma boa faca afiada, um fogo de chão, um espeto de vara, um generoso pedaço de carne e sal grosso para alimentar esses trabalhadores.
Hoje, não é mais uma comida regional, encontrando apreciadores em todo Brasil. Tornou-se sinônimo de festa e confraternização entre amigos.
Carnes exóticas
Para aqueles que querem variar e curtir um sabor diferente, algumas carnes exóticas podem se tornar opções interessantes. Em algumas casas especializadas é possível encontrar carne de avestruz, importada da Espanha e França. Com coloração vermelho-escura é bastante saborosa e possui pouca gordura.
O javali, um tipo de porco selvagem muito conhecido por sua aparição nas histórias em quadrinhos, no espeto dos personagens Asterix e Obelix, também é uma excelente opção por seu sabor e sua característica light. O animal já é criado no Brasil, o que torna o preço dessa carne menos salgado.
E, para quem quer variar e não tem preconceitos, as alternativas são muitas: até carne de cavalo pode ser uma inovação. Para quem não sabe, o Brasil é o maior produtor desse tipo de carne, que é muito apreciada na França. Ainda restam as opções de outros animais como a capivara, jacaré ou rã, que podem ser excelentes alternativas para quer pretende quebrar a rotina de um churrasco.
Dicas para preparar um bom churrasco
Confira abaixo algumas dicas que a equipe de Nutrinews levantou junto a especialistas, que colaboram para o sucesso de um churrasco:
A antiga técnica de acender o fogo com um pão velho embebido em álcool, apesar de segura já se mostra ultrapassada. Existem no mercado, produtos especiais para este tipo de acendimento que fornecem, além de segurança, a garantia de um fogo mais uniforme. Este é o caso do Lumix, produto natural à base de cana-de-açúcar que durante a queima não gera gases tóxicos e não oferece risco de explosão porque tem inflamabilidade menor que o álcool líquido. Apresentado em forma de pastilhas, o produto pode ser manipulado com mais segurança.
Nunca utilize produtos poluentes como plástico, gasolina, óleo diesel, com risco de contaminar e interferir no paladar da carne.
Procure deixar o carvão apenas de um lado da churrasqueira. Só depois que a brasa estiver firme e incandescente, espalhá-lo por igual na churrasqueira.
Depois do fogo aceso esperar pelo menos meia hora para colocar a carne. Antes de colocar a carne na grelha deixar o braseiro firmar bem, sem chamas ou fumaça e com temperatura elevada.
Não esqueça de ter por perto uma garrafinha de água com um pequeno furo para controlar o fogo.
Espetar a carne exige uma certa técnica e os espetos adequados. A posição correta é segurar o espeto com a mão direita paralelamente à mesa, enquanto se apóia a carne com a mão esquerda.
A distância entre a carne e o fogo deve ser de aproximadamente 30 centímetros para carne sem osso e 50 cm para carne com osso.
O sal grosso é o indicado para o churrasco. Espetar a carne colocando bastante sal dos dois lados na própria churrasqueira. Ao manusear o espeto, o excesso de sal vai caindo no fogo. Não há necessidade de salgar novamente.
Para retirar o excesso de sal e servir, segure o espeto no ar, ainda do lado de dentro da churrasqueira e bata com as costas da faca.
Na falta de sal grosso, faça uma salmoura. Vá borrifando a carne, periodicamente, sem tirá-la do fogo, mas cuidado com o excesso de sal fino, pois não é possível retirá-lo.
Deve-se usar apenas sal grosso, mas quando utilizar outro tempero é indicado utensílios de plástico, pois os de alumínio oxidam o tempero modificando o sabor. Procure evitar temperos ácidos, como limão ou vinagre que enrijecem a carne.
A limpeza da carne é fundamental pois é dela que depende o resultado do sabor da carne. A quantidade de gordura não deve ser muita e nem pouca, para deixar as fibras com sabor e maciez.
É muito importante evitar que a carne perca seu suco. Neste ponto a tecnologia chega para ajudar a tradição: já existe no mercado filmes especialmente desenvolvidos para envolverem a carne de maneira a garantir retenção do liquido e conseqüente maciez.
As facas devem estar bem afiadas para evitar o estiramento das fibras e dar um acabamento bonito ao churrasco.
A medida básica para calcular o consumo de carne é meio quilo de carne sem osso por pessoa e setecentos gramas com osso.
É comum aparecer um convidado que não come carne. Para prevenir situações embaraçosas e ser um bom anfitrião, é bom ter sempre reservado um peixe ou frango para essas ocasiões. Os peixes mais indicados para grelhar são o salmão ou o mero. E não esqueça que, para o peixe, é indicado o uso de sal fino.
Uma mesa bem organizada é o charme do bom churrasco. Não esqueça de dispor talheres adequados, com facas serrilhadas para facilitar o corte. Informalidade é uma característica do churrasco, porém não se deve descuidar da boa apresentação.
Receitas de sucesso
Por Itacyr José - O Gaúcho da TV
Picanha do Avesso
Ingredientes
1 picanha de aproximadamente 1,4 kg
400 g de queijo provolone
Sal grosso
Modo de preparo –
Use picanha maturada e retire o excesso de gordura. Fure a picanha na diagonal, de um lado para o outro, deixando dois centímetros nas laterais. Vire a ponta para dentro até deixá-la no avesso, recheie com o queijo, costure as pontas e salgue. Coloque em uma assadeira untada e leve ao forno a 200º C por 20 minutos. Abaixe o fogo aos poucos até chegar ao mínimo, totalizando uma hora e vinte minutos, virando-a de 10 em 10 minutos.

Costela na Pedra
Ingredientes
1 costela de boi de aproximadamente 6 kg
8 kg de sal grosso
Modo de preparo –
Coloque 3 kg de sal no fundo de uma assadeira e depois coloque a costela com o osso para baixo e o restante do sal coloque por cima, cobrindo toda a costela deixando no forno por no mínimo 3 horas (Forno em 300º C).
Molhos que dão um toque especial
Molho de Cebola de Cheiro
Ingredientes
2 maços de cebolinha de cheiro
1 colher de sopa de azeite
1 cebola média picada
½ cubo de caldo de carne
1 colher de sopa de molho de pimenta
1 xícara de água
½ colher de massa de tomate
Modo de preparo –
Refogue o alho e a cebola no azeite e acrescente os demais ingredientes e deixe cozinhar por 3 minutos.

Molho de vinho
Ingredientes
1 litro de caldo de carne bem concentrado
1 litro de vinho tinto
3 colheres de farinha de trigo dissolvida numa xícara de água
1 ramo de erva de provença
1 ramo de salsa, sal e pimenta a gosto
Modo de preparo –
Coloque todos os ingredientes numa panela para ferver, menos a farinha de trigo. Quando levantar fervura, acrescente a farinha e deixe ferver por mais 10 a 15 minutos.

Molho de alho com azeite
Ingredientes
3 gemas
3 dentes de alho
¼ de litro de azeite de oliva
2 colheres de sopa de limão
1 pitada de pimenta do reino branca
Salsinha
Sal a gosto
Modo de preparo –
Misture as gemas cozidas e desmanche com o garfo, misturando com o alho bem picado. Mexer com colher de pau acrescentando o azeite aos poucos. Temperar com suco de limão, salsinha, sal e uma pitada de pimenta do reino.

domingo, 27 de maio de 2007

HAMBURGADA PARTE III


Meu Deus eu não aguentava mais , um hamburguer que não cabia na boca, para mim foi suficiente. O Ricardo e o Tadeu, queriam mais um ....caramba !!!! vão comer assin na pu!!!!!!!! $@#$@#$#@$

HAMBURGADA PARTE II


Tadeu e Cibele com a Bade, por sinal a minha esposa ao lado morreu de ciúmes!!! Tadeu arrembentou na churrasqueira , mas o hamburguer delicioso ficou por conta das mãos habilidosas da Cibele. Parabéns Cy !!! pelo Burgão !!!!!!!!! tá do cão...(valeu o o trocadilho)

HAMBURGADA PARTE I


Esse é o Ricardo e a Mari indo para segunda rodada de "Burgão" eu queria tirar uma foto do hamburgeur , porém não deu tempo !!!

RICARDO E MARI


Esse aí é o Ricardo e a Mari, casal" show de bola" , apaixonados por cães. Foram ver a Bade, mas ela não deu muita chances, então ficaram com o Buguinha, que adorou a Mari.
Bem vindos aos churrascos e Hambugardas ! O casal também tem a Sandy que vai aparecer aqui no Blog !!

BUGA UGA


Agora é a vez do nosso Buga, Buga Uga, 13 anos de praia, traiçoeiro que só ele, aprendeu que carinho na barriga era muito gostoso com 12 anos. Agora tá fazendo graça por um colinho. Ama chocolate , queijo e franguinho..... apesar das porradarias nós te amamos !! Ah ! recado do Buga : - " ZÉ PEQUENO É O CA........."

Bonifacinha....."Pitirí"


Essa é a nossa líder....até agora! Geniosa, fofa e sempre amiga, gorduchona , está sempre do nosso lado (ou ao lado de quem está com uma comidinha gostosa na mão ou no prato)...apesar de encrenqueira, a Pitirí é exemplo de vida com sua força e personalidade forte, não há mal que a derrube!!
São três anos de uma vidinha muito da boa , encara tudo e todos de frente!!!Valeu Boni!!

sexta-feira, 25 de maio de 2007

BREVE RELATO DO ROTTWEILER


História e Características Gerais da Raça

O Rottweiler já era utilizado pelos soldados romanos para acompanhar e guardar os rebanhos de gado, desde o primeiro século, nas viagens que eles faziam pela Europa. Também era comum ver estes cães puxando pequenas carroças e carregando as bolsas de dinheiro atadas aos seus pescoços. E quem seria o maluco de tentar tirar o dinheiro de lá?
Nesta época, a cidade de Rottweil, na Alemanha, era o principal centro de comércio de animais da Europa e é de lá que estes majestosos animais ganharam seu nome e fama.
Mas nem sempre eles foram tão populares assim. Quando a tecnologia trouxe meios mais baratos e rápidos para transportar mercadorias, como por exemplo, as ferrovias, o Rottweiler praticamente desapareceu. Graças a criadores apaixonados e dedicados a raça foi salva da quase extinção e se tornou novamente popular no início do século 20, sendo reconhecida pelo American Kenel Club em 1930 e pelo Kenel Clube da Grã Bretanha em 1936.
Usado largamente como cão de guarda em todo o mundo, uma outra característica de trabalho do Rottweiler que poucos conhecem é seu magnífico desempenho como cão pastor. Criadores e treinadores de cães para este tipo de trabalho são unânimes em dizer que o Rottweiler é um pastor nato e que não precisa ser "treinado" para executar esta função. Basta reforçar os comportamentos desejados, que aparecerão instintivamente, e um Rottweiler irá trazer o gado, ovelhas ou perus para o seu mestre. Ainda sobre a habilidade destes cães em pastorear animais, um Rottweiler que seja usado para este fim saberá dosar a agressividade necessária para manter os animais na linha.
Assim, se ele estiver pastoreando gado, o cão pode se utilizar de mordidas nos calcanhares ou focinho das rezes para guia-las. Se, por outro lado, os animais a serem conduzidos forem ovelhas, patos ou perus, O Rottweiler irá apenas usar o seu tamanho e presença para controlar o rebanho.
Rottweilers também são ótimos companheiros, especialmente para quem gosta de competições. Nos Estados Unidos eles são detentores de diversos prêmios em competições de obediência, rastreamento e tração. "Agility", no entanto não é o forte desta raça já que, freqüentemente, raças menores e mais leves conseguem fazer o percurso em menos tempo.

DEUTSCHE DOGGE


Padrão Oficial da Raça
DOGUE ALEMÃO
DEUTSCHE DOGGE

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Filiada à Fédération Cynologique Internationale

Classificação F.C.I.:

Grupo 2 - Pinscher e Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros e Montanheses

Suíços e raças assemelhadas.
Seção 2 - Molossóides
2.1 - Tipo Mastife
Padrão FCI no 235 - 02 de abril de 2001.
País de origem: Alemanha
Nome no país de origem: Deutsche Dogge
Utilização: Escolta, guarda e proteção
Sem prova de trabalho

NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO
1 – Trufa 13 – Perna 25 – Braço
2 – Focinho 14 – Jarrete 26 – Ponta do esterno
3 – Stop 15 – Metatarso 27 – Ponta do ombro
4 – Crânio 16 – Patas
5 – Occipital 17 – Joelho
6 – Cernelha 18 – Linha inferior
7 – Dorso 19 – Cotovelo a – profundidade do peito
8 – Lombo 20 – Linha do solo
9 – Garupa 21 – Metacarpo b – altura do cotovelo
10 – Raiz da cauda 22 – Carpo
11 – Ísquio 23 – Antebraço a + b = altura do cão
12 – Coxa 24 – Nível do esterno na cernelha

RESUMO HISTÓRICO: como ancestral do atual Dogue Alemão, temos o velho Bullenbeisser, que é o meio termo entre o poderoso Mastiff e o ágil Windhund (Galgo). Por Dogue, entende-se um cão grande e forte sem necessidade de pertencer a alguma raça específica. As denominações posteriores, Ulmer Dogge, Englische Dogge, Dinamarques Grande, Hatzrüde, Saupacker e Gross Dogge foram utilizadas em função da cor e do tamanho. No ano de 1878, em Berlim, foi criada uma comissão de sete pessoas, desde criadores até árbitros, profundamente comprometida com essa matéria. Sob a direção do Dr. Von Bodinus, a comissão tomou uma posição em relação à
denominação de todas essas variedades sob o nome “Deutsche Dogge”, tendo sido a pedra fundamental para a criação e a formação de uma raça canina alemã independente.Em 1880, Berlim, por ocasião duma exposição canina, foi elaborado o primeiro padrão da raça Dogue Alemão. Desde 1888, o “Deutsche Doggen-Club 1888 e V” trata dos assuntos pertencentes à raça, mantendo constantemente o padrão revisado, tendo sofrido desde essa época diversas alterações. O formato desse padrão hoje segue as normas e modelos da FCI.

APARÊNCIA GERAL: o Dogue Alemão reúne, em sua nobreza, uma constituição grande, forte e bem estruturada: altivez, força e elegância. Devido a essa substância aliada à nobreza, à harmonia de sua figura, a uma estrutura bem proporcionada, assim como, à peculiar expressão de sua cabeça, que impressiona o espectador como uma escultura nobre, o DOGUE ALEMÃO é o Apolo entre as raças caninas.

PROPORÇÕES IMPORTANTES: a estrutura se afigura quase quadrada, o que se observa, particularmente, nos machos. O comprimento do tronco (da ponta do esterno à ponta do ísquio) para os machos deve ser, no máximo, 5% maior que a altura na cernelha, e para as fêmeas nunca deverá ultrapassar os 10% .

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: amistoso, carinhoso e apegado para com seus donos, principalmente para com as crianças; reservado com estranhos. Autoconfiante, corajoso, de fácil condutibilidade, dócil, excelente cão de companhia e de família, com alto limiar de excitação, sem comportamento agressivo.

CABEÇA
Crânio: em harmonia com a aparência geral; cabeça longa, estreita, expressividade marcante, sutilmente cinzelada [principalmente na região (1b) abaixo dos olhos]; arcada superciliar (2a) bem desenvolvida, sem, entretanto, ser protuberante. A distância da ponta da trufa (4) até o stop (3) é de preferência igual à distância do stop ao occipital (5) que é levemente marcado. As linhas superiores do focinho (1a) e do crânio (2b) são paralelas. Vista de frente, a cabeça deve parecer estreita embora a face dorsal da cana nasal (1c) seja larga e a musculatura das faces moderadamente marcada, jamais grosseira.

Stop: nitidamente marcado.

REGIÃO FACIAL
Trufa: bem desenvolvida, mais para larga do que para redonda,
com narinas bem abertas. Deve ser preta, com exceção da variedade arlequim. Para esses, uma trufa preta, manchada, ou mesmo toda cor de carne é tolerável. Na variedade azul, a trufa é de cor antracita (negro diluído).
Focinho: profundo, de preferência quadrado, com comissura labial bem aparente. Lábios
de pigmentação escura. Nos arlequins, é tolerada a despigmentação parcial ou total.

Maxilares / Dentes: maxilares largos e bem estruturados.Dentes fortes e saudáveis. Mordedura em tesoura. Dentição completa de acordo com a fórmula dentária (42 dentes).

Olhos: de tamanho médio, com expressão inteligente e amistosa, de preferência escuros, de forma amendoada, com pálpebras bem aderentes. Nos dogues azuis, olhos ligeiramente mais claros são admitidos. Nos Arlequins, olhos claros ou de duas cores são admitidos.

Orelhas: naturalmente caídas, inseridas altas, de tamanho médio, as dobras frontais rentes às bochechas.

PESCOÇO: longo, seco e musculoso, bem inserido, diminuindo suavemente em direção à cabeça, com uma linha superior levemente arqueada. Portado erguido e ligeiramente inclinado para a frente.

TRONCO
Cernelha: é o ponto mais alto da linha superior do seu poderoso tronco. Deve ser construída com a escápula, sobressaindo da linha superior.

Dorso: curto e reto, ligeiramente descendente para a garupa em uma linha quase reta.

Flancos: ligeiramente arredondados, largos, bem musculados.

Garupa: larga, fortemente musculada, caindo levemente do ílio à inserção da cauda, fundindo-se imperceptivelmente nela.

Peito: atingindo os cotovelos, costelas bastante arqueadas se estendendo bem para trás. O peito é de boa largura com antepeito bem definido.

Linha inferior: ventre bem esgalgado; com a face inferior do tórax fazendo uma linha inferior bem delineada.

CAUDA: atingindo a ponta do jarrete. Inserida alta, é larga na raiz e afina em direção à ponta. Em repouso, portada caída com uma curva natural; em estado de excitação, portada em forma de sabre, mas não muito acima da linha do dorso. Cauda em escova é indesejável.

MEMBROS ANTERIORES
Ombros: fortemente musculosos. A escápula é longa e plana, formando com o braço um ângulo aproximado de 100° a 110°.

Braços: fortes e musculosos, bem aderentes, deveriam ser um pouco mais longos do que a escápula.

Cotovelos: não virando nem para fora nem para dentro.

Antebraços: fortes, musculosos; vistos de qualquer ângulo, retos.
Carpos: fortes, resistentes, não muito ressaltados do prumo do braço.

Metacarpos: fortes; visto de frente, retos e de perfil, levemente inclinados.

Patas anteriores: arredondadas, dedos bem arqueados e bem fechados (pés de gato). Unhas curtas, fortes, de preferência escuras.

MEMBROS POSTERIORES: todo o conjunto da estrutura óssea é bem revestido de musculatura forte que deixa a garupa, a anca e a coxa com uma impressão larga e arredondada. Os posteriores, fortes e bem angulados; vistos por trás, paralelos aos anteriores.

Coxas: longas, largas e bem musculosas.

Joelhos: colocados em forma quase vertical debaixo da articulação coxofemoral.

Pernas: longas, aproximadamente do mesmo comprimento das coxas. Bem musculosas.

Jarretes: fortes, firmes, não virando nem para fora nem para dentro.

Metatarsos: curtos, fortes, quase perpendiculares ao solo.

Patas posteriores: arredondadas; dedos bem arqueados e bem fechados; pés de gato; unhas curtas, fortes, de preferência escuras.

MOVIMENTAÇÃO: harmônica, flexível, com boa cobertura de solo, ligeiramente elástica. Os membros, vistos por trás e pela frente, movimentam-se em planos paralelos.

PELE: ajustada ao corpo, bem pigmentada nos exemplares unicolores. Nos Arlequins, a pigmentação acompanha a pelagem.

PELAGEM: muito curta e densa, bem aderente e brilhante.

COR: o Dogue Alemão é criado em 3 variedades independentes: dourado e tigrado, arlequim e preto e azul.

Dourado: do dourado claro até o dourado escuro. Desejável uma máscara preta. Indesejável pequenas manchas brancas no peito e nos dedos.

Tigrado: cor de fundo dourado claro até dourado escuro, com listras pretas
claramente definidas e de igual espessura na direção das costelas. Desejável máscara preta. Indesejável pequenas manchas brancas no peito e nos dedos.

Arlequim: cor de fundo branco puro, sem nenhuma mancha pequena preta. Manchas preto profundo, bem distribuídas sobre todo o corpo, de formato irregular. As manchas acinzentadas ou amarronzadas são indesejáveis.

Preto: no preto profundo, manchas brancas são permitidas, como também nos exemplares mantados se tiver o manto todo negro no corpo; focinho, pescoço,
peito, ventre, pernas e ponta da cauda podem ser brancos. Como também Dogue com cor básica branca com grandes manchas pretas (Plattenhunde).

Azul: no azul-aço puro, marcas brancas no peito e nas patas são permitidas.

TAMANHO:
ideal na cernelha: Machos: no mínimo 80 cm. Fêmeas: no mínimo 72 cm.

FALTAS: Qualquer desvio dos termos deste patrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade, conforme se segue:

Aparência geral: ausência das características sexuais definidas; falta de harmonia; muito leve ou muito grosseiro.

Caráter: falta de autoconfiança; nervosismo e limiar baixo de excitação.

Cabeça: falta de paralelismo entre o crânio e o focinho; cabeça de maçã; cabeça cuneiforme; pouco stop e hipertrofia muscular das faces.

Focinho: afilado; lábios pouco pendentes e pesados; cana nasal côncava ou convexa ou nariz romano.

Dentes: qualquer falta dentária (tolerado somente a falta do Pl inferior); desalinhamento dentário (incisivos), mesmo que a mordedura permaneça correta; dentes muito pequenos.

Olhos: pálpebras frouxas (ectrópio); conjuntiva muito avermelhada; olhos claros, de expressão dura e de cor amarelo-âmbar; olhos porcelanizados ou olhos de cores diferentes nos unicolores. Olhos muito separados ou achinesados. Olhos salientes ou inseridos profundos.

Orelhas: inseridas muito altas ou muito baixas. Porte afastado das faces ou demais aderentes.

Pescoço: curto, grosso, pescoço de cervo, muita pele solta ou barbela.

Dorso: selado ou carpeado, muito longo; linha superior ascendente em direção à garupa.

Garupa: muito caída ou plana.

Cauda: muito grossa, muito longa ou curta; inserida muito baixa ou muito alta, acima da linha do dorso, portada em gancho ou enrolada, assim como cauda caída de lado, virada para cima, grossa na ponta ou cortada.

Tórax: costelas achatadas ou em barril; falta de largura de peito ou de profundidade; ponta do esterno muito projetada.

Linha inferior: pouco esgalgada no ventre; tetas não retraídas após o aleitamento.

Anteriores: falta de angulação. Ossatura leve, ossos pobremente musculados. Falta de aprumos.

Ombros: soltos, carregados. Escápula reta.

Cotovelos: soltos, virados para dentro ou para fora.

Antebraços: arqueados, fora do prumo dos carpos.

Carpos: proeminentes, cedidos, dobrados para frente.

Metacarpos: muito angulados ou muito retos.

Posteriores: angulações muito abertas ou muito fechadas. Jarretes de vaca, muito juntos ou muito afastados.

Jarretes: distendidos ou instáveis.

Patas: achatadas, espalhadas, longas, ergôs.

Movimentação: pouca cobertura de solo; movimentação presa; passo de camelo; falta de equilíbrio no movimento entre anteriores e posteriores.

Pelagem: pêlo duplo (grosso, pêlo curto), pêlo fosco.

Cor
• Dourado: cor acinzentada, azulada, isabela ou amarelo sujo.
• Tigrado: cor de fundo azul prata ou isabela, listras esmaecidas.
• Arlequim: cor de fundo salpicada de azul acinzentado, manchas grandes amareloacinzentado ou azul-acinzentado.

• Preto: preto-amarelado, amarronzado ou azulado.

• Azul: azul-amarelado ou empretecido.

DEFEITOS GRAVES
Temperamento: timidez.
Mordedura: torquês.
Olhos: entrópio ou ectrópio.
Cauda: quebrada.

DEFEITOS DESQUALIFICANTES
Temperamento: agressividade; mordedor de medo.
Nariz: leporino; cor fígado.
Maxilares / Dentes: prognatismo superior e inferior; torção de mandíbula.
COR
- Dourados e tigrados: com manchas brancas na testa, em volta do pescoço, nas patas (meias), na ponta da cauda.
- Azuis: idem aos dourados e tigrados.
- Arlequins: branco sem qualquer mancha preta (Albinos), assim como cães surdos,
chamados de “cães porcelana” (esses têm manchas azuis, cinzas, douradas ou manchas tigradas) ou cães chamados de “tigres cinza” (esses possuem, nas manchas pretas, uma cor de base cinza).
Tamanho: abaixo do tamanho mínimo.
NOTAS:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem
desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.
• todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento
deve ser desqualificado.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

FOBIA


Por Dr. Cyro Masci,
psiquiatra
Introdução

Medo é um sentimento universal e muito antigo. Pode ser definido como uma sensação de que você corre perigo, de que algo de muito ruim está para acontecer, em geral acompanhado de sintomas físicos que incomodam bastante. Quando esse medo é desproporcional à ameaça, por definição irracional, com fortíssimos sinais de perigo, e também seguido de evitação das situações causadoras de medo, é chamado de fobia. A fobia na verdade é uma crise de pânico desencadeada em situações específica.


Leia reportagem completa em:
http://www.cerebromente.org.br/n05/doencas/fobias.htm

APASFA

APASFA

ASSOSSIAÇÃO PROTETORA DOS ANIMAIS SÃO FRANCISCO DE ASSIS,


Leis de proteção aos animais

http://www.apasfa.org/leis/leis.shtml



Vem aí a especializada de Berneses para Julho de 2007 em São Paulo:

http://www.kcsp.com.br/index.php


GRANDE EVENTO DE JULHO ESPECIALIZADA DO BERNESE


EXPOSIÇÃO INTERNACIONALEXPOSIÇÕES PANAMERICANAS
(2)EXPOSIÇÃO NACIONALDIAS 14 e 15 DE JULHO DE 2007
CENTRO DE EXPOSIÇÕES IMIGRANTES
ÁRBITROS CONVIDADOS
José Arnaldo de Medeiros Neto - Brasil Erika Correa Hoffman Gatti - Brasil Pedro Armando Ramos Lang - Brasil Ricardo Saldanha Solorzano - México Jacqueline Quiróz Kubat - Argentina Hans Von Berger - Holanda

SHOW DE GRANDES ESPECIALIZADAS BERNESE MOUNTAIN DOG
RETRIEVER DO LABRADOR
STAFFORDSHIRE BULL TERRIER

Outros links para se manter sempre atualizado.

http://www.dogshow.com.br/


FCI - Federation Cynologique Internationale



CBKC - Confederação Brasileira de cinofilia

TATI E AS URSAS




Essas são as minhas filhas mais amadas..... o meu carinho e minha dedicação por elas é imenso, nada se compara ao amor sincero entre o ser humano e os animais.... é gratificante......

Bjs

Tatiana Bevacqua Borin

CRUELDADE HUMANA NÃO TEM LIMITE

ESTÃO USANDO CÃES COMO ISCA DE TUBARÃO


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Para facilitar o preenchimento: informações:Civilité - Estado civil: (M) - Se vc é homem(Mme) Se vc é mulher solteira(Mlle) Se vc é mulher casada ou idosa Nóm - Sobrenome Prénom - NomeAdress 1 - Endereço(não precisa ser o certo)Ville - CidadePays - País



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Bernese Mountain Dog





CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA


Grupo 2 - Pinscher e Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros e Montanheses


Suíços e raças assemelhadas.
Seção 3 - Boiadeiros e Montanheses Suíços
Padrão FCI no 45 - 05 de maio de 2003.
País de origem: Suíça
Nome no país de origem: Berner Sennenhund
Utilização: Originalmente cão de guarda, de tração e condução
do gado nas fazendas do condado de Berna.
Hoje, também é utilizado como um versátil cão de
família e guarda.

BOIADEIRO BERNÊS
NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO
1 – Trufa 13 – Perna 25 – Braço
2 – Focinho 14 – Jarrete 26 – Ponta do esterno
3 – Stop 15 – Metatarso 27 – Ponta do ombro
4 – Crânio 16 – Patas
5 – Occipital 17 – Joelho
6 – Cernelha 18 – Linha inferior
7 – Dorso 19 – Cotovelo a – profundidade do peito
8 – Lombo 20 – Linha do solo
9 – Garupa 21 – Metacarpo b – altura do cotovelo
10 – Raiz da cauda 22 – Carpo
11 – Ísquio 23 – Antebraço a + b = altura do cão
12 – Coxa 24 – Nível do esterno na cernelha


RESUMO HISTÓRICO: o Boiadeiro Bernês é um cão de fazenda de origem ancestral,
que nos pré-alpes bernenses e na região rural do interior da cidade de Berna, foi utilizado
como cão de guarda, de tração e de rebanho. Originalmente chamado de Dürrbächler,
nome do lugarejo e do albergue de Dürrbäch, próximo a Riggisberg, onde este boiadeiro
tricolor de pêlos longos foi especialmente numeroso. Em 1902, 1904 e 1907, exemplares
desta raça foram apresentados em exposições caninas e em 1907 alguns criadores da
região de Burgdorf decidiram promover a criação destes cães, fundando o
“Schweizerischer Dürrbach-Klub” (Clube Suíço de Dürrbach), fixando os traços
característicos da raça. Em 1910, numa exposição em Burgdorf, onde vários agricultores
desta região apresentaram seus cães, já existiam 107 exemplares. A partir desta data,
este cão, rebatizado por Boiadeiro Bernês, seguindo o exemplo de outras raças de
boiadeiros suíços, expandiu-se rapidamente por toda a Suíça e sul da Alemanha.
Hoje o Boiadeiro Bernês é conhecido e apreciado no mundo inteiro como cão de
família, graças a sua admirável pelagem tricolor e a sua grande adaptabilidade.


APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa, tricolor, forte e ágil cão de trabalho; de
tamanho médio; com membros vigorosos; harmonioso e bem balanceado.


PROPORÇÕES IMPORTANTES
• em relação à altura na cernelha: comprimento do tronco (medido da ponta do ombro
à ponta da nádega) = 9:10, mais compacto do que longo.
• relação ideal da altura na cernelha: profundidade do peito = 2:1.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: confiável, atencioso, vigilante,
corajoso diante de situações do cotidiano; amável e fiel para com a família; seguro de
si e pacífico com estranhos; de temperamento moderado e dócil.
CABEÇA: forte. Balanceada em tamanho com a aparência geral do cão; não muito
maciça.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: visto de frente e de perfil ligeiramente arredondado. Sulco frontal pouco
marcado.
Stop: bem definido, mas sem ser muito pronunciado.
REGIÃO FACIAL
Trufa: preta.
Focinho: forte, de comprimento médio; cana nasal reta.
Lábios: bem aderentes; pretos.
Maxilares/Dentes: fortes, completa mordedura em tesoura (os terceiros molares (M3)
não devem ser levados em consideração). Mordedura em torquês é aceitável.
Olhos: marrons escuros, amendoados, com pálpebras bem aderentes. Não inseridos
muito profundos, nem proeminentes. Pálpebras soltas são defeitos.
Orelhas: tamanho médio, inseridas altas, de forma triangular, ligeiramente arredondadas
nas pontas, em repouso, portadas caídas, rentes à cabeça. Em alerta, a parte posterior
da inserçao se eleva enquanto as bordas anteriores das orelhas permanecem juntas à
cabeça.
PESCOÇO: forte, musculoso, de comprimento médio.
TRONCO
Linha Superior: descendo ligeiramente do pescoço em direçao à cernelha, em uma
linha harmoniosa, continuando, então, reto e nivelado.
Dorso: firme, reto e nivelado.
Lombo: largo e forte, visto de cima, ligeiramente menos largo do que o peito.
Garupa: suavemente arredondada.
Peito: largo e profundo, chegando até os cotovelos; antepeito distintamente
desenvolvido; caixa torácica de seção longa e oval, se estendendo tão para trás quanto
possível.
Linha inferior: ligeiramente em elevação do peito ao posterior.
CAUDA: emplumada cheia, pendendo até o jarrete; em repouso, é portada baixa; em
movimento, eleva-se até o nível do dorso ou pouco acima.
MEMBROS: ossos fortes.
Anteriores: vistas de frente, as pernas são retas e paralelas, colocadas afastadas.
Ombros: longos, fortes e bem para trás, formando um ângulo não muito obtuso com
os braços; bem articulados ao peito e bem musculosos.
Braços: longos, colocados oblíquos.
Cotovelos: bem aderentes, não virando nem para dentro, nem para fora.
Antebraços: fortes e retos.
Metacarpos: vistos de perfil, quase verticais, firmes; vistos de frente, em linha reta
com os membros anteriores.
Patas anteriores: curtas, arredondadas; com dedos fechados e bem arqueados. Não
virando nem para dentro, nem para fora.
Posteriores: vistos por trás, são retos e paralelos, não muito próximos.
Coxas: longas, largas, fortes e bem musculosas.
Joelhos: bem angulados.
Pernas: longas e oblíquas.
Articulação dos jarretes: fortes e bem anguladas.
Metatarsos: quase verticais. Ergôs devem ser removidos (exceto em alguns países
onde são proibidos por lei).
Patas posteriores: ligeiramente menos arqueadas que as patas anteriores, não virando
nem para dentro, nem para fora.
MOVIMENTAÇÃO: saudável e balanceada em todos os movimentos, cobrindo muito
terreno; passos livres, alcançando bem para a frente, com boa propulsão nos posteriores;
no trote, indo e vindo, as pernas se movem em uma linha reta.
PELAGEM
Pêlos: longos, brilhantes, retos ou ligeiramente ondulados.
COR: preto intenso, com manchas castanho avermelhado, nas bochechas, acima dos
olhos, nos quatro membros, no peito e com manchas brancas assim distribuídas:
• manchas brancas na cabeça, claramente definidas e simétricas: uma listra que se
alarga em direçao à trufa, em ambos os lados do focinho; a listra não deve atingir as
manchas castanhas acima dos olhos; e as manchas brancas do focinnho não devem
ultrapassar as comissuras labiais.
• manchas brancas moderadamente largas, contínuas na garganta e no peito.
• Desejado: patas brancas;
ponta da cauda branca.
• Tolerado: pequenas manchas brancas na nuca;
pequenas manchas brancas sob a cauda.
TAMANHO
altura na cernelha: Machos: 64 a 70 cm. ideal: 66 a 68 cm.
Fêmeas: 58 a 66 cm. ideal: 60 a 63 cm.
FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e
penalizado na exata proporção de sua gravidade.
• comportamento inseguro.
• ossatura fina.
• inserção irregular dos incisivos contanto que a mordedura fique correta.
• ausência de qualquer outro dente do que os 2 PM1(pré-molares l); Os M3 (molares
3) não devem ser considerados.
• Pelagem:
- pêlos distintamente enrolados
- faltas de cor e manchas:
- ausência de branco na cabeça;
- faixa branca muito larga e/ou o branco do focinho chegando bem atrás
das comissuras labiais.
- colar branco.
- grande mancha branca na nuca (diâmetro maior do que 6 cm).
- mancha branca sob a cauda (tamanho máximo de 6 cm).
- manchas brancas nas pernas dianteiras alcançando distintamente atrás
na metade dos metacarpos (botas).
- manchas brancas assimétricas que prejudiquem na cabeça ou no peito.
- pequenas manchas pretas ou listas pretas dentro do branco no peito.
- branco “sujo” (fortes manchas de pigmentação).
- pelagem preta com um toque de marron ou vermelho.
FALTAS ELIMINATÓRIAS
• agressivo, ansioso ou distintamente tímido.
• nariz rajado.
• prognatismo superior ou inferior, torção de mandíbula.
• um ou os dois olhos azuis.
• entropio ou ectropio.
• cauda extremamente enroscada, cauda em anel.
• pelagem curta, pelagem dupla (Stockhaar - pêlo reto).
• outra pelagem senão a tricolor.
• outra cor básica da pelagem que não seja o preto.
NOTAS:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem
desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.
• todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento
deve ser desqualificado
RAPAZIADA ESSE ENDEREÇO É DE UM CLUB DO BERNESE NO TEXAS (USA)

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Tiger será um cavalo ? ou será um cão ?




o Tiger acha que é pequeno, olha o tamanho desse cão do nosso amigo Cleber, uns 88 kg ? ou uns 80 kg por aí ..... quer saber sobre raças e os padrões corretos para cada cão ?

http://www.cbkc.com.br/

Nossos Dogs


Oia Eu ! acho que é a Bebel com a Bebel no colo , mas só quem pode confirmar é a Bebel !!

Amigos do Dog



Hoje começo dedicar esse Blog ao meu amigo do Dog, dog porque foi por meio deles que conheci pessoas maravilhosas que marcam e marcaram a minha vida para sempre.


Rapaziada que se reúne para jogar um papo prazeroso e comer um churrasco. Quando fico sem aquele churrasquinho do fim de semana eu começo a ficar na saudade.

Em pensar que tudo começou com umpedaço de salsicha!









Aos meus amigos:


Tadeu
Cleber
Matarazzo
João, o caçula

As Meninas

Cibele
Virgínia
Patrícia
Natasha


E um abraço a Claudia dona do Canil Grand Bouvier, dona do Gatsby,,, mas aí é outra história .... http://www.canilgrandbouvier.com.br/



E a minha PAIXÃO ANZI !